Price Survey está oferecendo até R$ 3.000 para você trabalhar de casa, veja os detalhes dessa renda extra

O brasileiro está sempre se reinventando e os estudantes têm meios quando necessita ganhar dinheiro e a tecnologia é uma ótima aliada. Seja para fazer uma renda extra ou mesmo se sustentar, a internet e os smartphones possibilitam uma série de oportunidades para quem deseja um dinheiro a mais. Uma dessas possibilidades é trabalhar com pesquisa de varejo.

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Muitas empresas grandes procuram esses profissionais para efetuar cotações de preços e pesquisas de campo no varejo e na indústria, passando a contar com soluções embarcadas que ampliam a acessibilidade de pessoas para a prestação do serviço.

“Foi-se o tempo que as pesquisas eram produzidas com pranchetas de papel e preenchimento a mão. Atualmente, podemos produzir de forma automática tudo via celular, com fotos dos produtos, comparação de preços e velocidade. Sem contar a chance de fazer uma renda extra com flexibilidade de tempo e local”, explica Maycon Andrade, CEO da Price Survey, empresa que desenvolveu uma solução embarcada para pesquisas de varejo.

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Andrade diz que a gama de oportunidades para quem quer explorar o mercado de pesquisas é enorme e traz muitas vantagens, pela simplicidade do processo e flexibilidade de horários, já que as pesquisas podem ser efetuadas dentro da disponibilidade do pesquisador.

Em relação a tecnologia da Price Survey, para uma pessoa se tornar um “pricer” basta ter um celular com Android (a previsão é de que a nova versão para iOS esteja acessível na Apple Store até dezembro), fazer o download do app da empresa e começar o trabalho, tudo, de uma maneira muito prática.

O processo de produção de uma pesquisa funciona da seguinte forma: as empresas parceiras da Price Survey chegam com o problema e relatam quais são suas necessidades. Dessa forma, o fluxo é definido e construída a melhor pesquisa para aquele cenário. A Price, então, disponibiliza no app as oportunidades de acordo com a localização do pricer, já que o aplicativo conta com geolocalização, dando um matching entre a empresa e o pesquisador.

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A partir deste ponto, ficam acessíveis no aplicativo para o pesquisador o seu objetivo e o valor da recompensa, ou seja, quanto ele irá obter por aquela pesquisa.
Então ele vai ao local onde é feita toda a pesquisa (que pode ser desde uma farmácia ou até uma rede atacadista, por exemplo), informa o preço do produto, escaneia o código de barras para obter a confirmação do produto, preenche no aplicativo as informações pedidas, tira fotos da etiqueta de preço em conformidade ao produto e da gôndola para auditoria.
Quando a pesquisa é verificada e validada, ele já recebe o seu pagamento, de forma segura e ágil.

Para a pessoa ou empresa solicitante da pesquisa, isso implica ter em mãos de forma muito rápida os dados organizados, com entrega prática e dinâmica de resultado, dashboards, resultados regionalizados, market share e SOV (Share of Voice é uma medida do setor a que pertence sua marca em comparação aos concorrentes).

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“Por nossos pricers responderem à pesquisa e isso chegar em tempo real para o nosso sistema, conseguimos agrupar as informações e trazer tudo de forma prática para o nosso consumidor. É uma via de mão dupla de rapidez. Além de que os dados e fotos são reais, não se tratando de uma análise superficial e geral. São dados atualizados, mais ‘frescos’ possíveis. É como o ‘Uber’ das pesquisas”, reforça Andrade.

Na média, um pricer costuma obter na semana de 100 a 200 reais, tendo alguns que, se dedicando mais, podem ganhar até 3000 reais no mês, de acordo com a disponibilidade e procura.

Dinâmica

Veja como é fácil se tornar um pesquisador e ganhar uma renda extra:

  1. Acesse o site “Price Survey”
  2. Vá até a aba “Seja um Pesquisador” e clique no botão “Clique aqui e comece agora”;
  3. Você será direcionado até a Play Store onde o aplicativo estará disponível para ser baixado;
  4. Caso queira efetuar o cadastro de forma mais prática, é só abrir a Play Store no seu celular, digitar “Price Survey” e baixar o aplicativo

Fonte: Revista Capital Econômico | Imagem: Reprodução da Internet

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